quinta-feira, 14 de abril de 2011

O Sean e a CRVC no CARROetc d'O Globo de 13/abril/2011


Foi uma alegria para todos os confrades a publicação da matéria com o viajante canadense Sean Jordan no caderno CARROetc do jornal O Globo de 13 de abril de 2011. A CRVC agradece de antemão a Zé Rodrigo Octavio por tê-la indicado ao editor Jason Vogel, que por sua vez a reuniu com um time de primeira no Largo das Neves: o jornalista Roberto Dutra e o fotógrafo Marcelo Carnaval. Estiveram por lá os confrades Sergio Pinheiro, Leo Dueñas e Leo Greco; é sabida a vontade de outros membros da Rio Vespa de terem estado presentes durante a reportagem, impedidos por compromissos profissionais, mas a sua bandeira tremulou por todos naquela tarde. Um tremendo prestígio para o scooterismo no Rio de Janeiro, entre texto e fotos foram duas páginas inteiras para contar esta bela história de 24.000 km rodados e de um nascente Vespa clube carioca.

Clique na imagem para ler na íntegra.

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Os confrades começaram a tarde do dia 6 de abril reunindo-se com Sean em frente ao seu endereço em Santa Teresa, onde aguardaram as indicações da equipe do CARROetc. A animação e a expectativa eram grandes, ficava também no coração sempre a esperança de mais um confrade conseguir vir, mas foram convocados ao Largo das Neves e para lá seguiram.


O simpático trio d'O Globo havia acabado uma seção de fotos de uma moto quando chegaram as Vespas, mais que apenas uma entrevista, entrou-se num bate papo que rendeu bastante, afinal, todos adoram o assunto. Os jornalistas presentes ganharam cada um um kit com camiseta e adesivos da CRVC. Jason Vogel literalmente vestiu a camisa antes de retornar à redação junto com Marcelo Carnaval.




Roberto Dutra ficou quase um par de horas entrevistando o canadense no bar Santa Saideira, enquanto os confrades faziam a festa no Largo das Neves. Realmente o quarteto de Vespas chamava atenção no centro da pracinha, muita gente parava para tirar fotos e fazer perguntas.



Dois fatos pitorescos se passaram durante a estada no Largo. Primeiro o artista plástico Xavier, que é mexicano, após terminar uma pintura do casario local, fotografou as motonetas e convidou a Rio Vespa a participar de um festival de comida de seu país ali no mesmo bar da entrevista (a CRVC aguarda apetitosamente o seu e-mail). Logo em seguida, o motorneiro do bonde desceu do veículo para abordar os scooterisas e declarar seu amor pelas motonetas.
- Eu deixo você dar uma volta na minha Vespa se você deixar eu dirigir o bonde - ofertou maliciosamente Sergio, deixando o bom profissional bastante tentado.



Já era noite quando Roberto Dutra voltou para a redação - o dever o chamava - mas dava para notar que queria mesmo é seguir junto com as Vespas. Sean deixou sua PX200 em casa para poupar o braço fraturado e a turma se encaminhou com ele na garupa para a Gávea, cujo destino era degustar uma brasileiríssima picanha fatiada. O passeio acabou chegando até o encontro de antigomobilistas no Posto Ipiranga do Jóquei, desenrolando-se noite adentro.

[Foto: (1, 5) Marcelo Carnaval; (2) Sean Jordan; (3-4, 6-9) Leonardo Dueñas] [Imagens do jornal: cortesia O Globo]

5 comentários:

ottojuba disse...

Bela matéria do Globo e bela matéria do Blog da Confraria Rio Vespa Clube!!!!
Foi uma pena eu não ter conseguido estar presente.
Sorte para o Sean agora pelas estradas do nosso Brasil !!!!
Abraço a todos!
Otto

Sergio Mota disse...

Ótimo texto. Faltam apenas o texto e as fotos do meu primeiro passeio, Presidente!!!

Leonardo Dueñas disse...

Otto, sabemos da sua vontade de estar conosco. Viu que havia lá um homônimo mexicano do nosso querido delegado de terno impecável?

Sergio, professor, perdoe-nos a falta da publicação de sua vinda conosco, mas a ordem cronológica dos fatos foi imperativa. Além do mais, a câmera do que lhe profere estas palavras não registrou a sua estada adequadamente, ficando os melhores cromos contigo ou com Marcos Tadeu. Ajuda-nos bom mestre?

Abraço,
Leo

Sergio Mota disse...

As minhas também não estão muito boas!!!!

Jason disse...

O simpático motorneiro era o seu Nelson, que viria a morrer no desastre com o bonde número 10, apenas quatro meses após estas fotos serem tiradas.
Grande sujeito. Que Deus o tenha!