O ano de 2011 foi cheio de conquistas para a CRVC e se faz necessário encerrá-lo com chave de ouro. Assim a caravana de Vespas cariocas se dirigirá para a zona oeste da cidade sem roteiro fixo, onde se cogita desde um tour pela recém pacificada comunidade da Rocinha até uma travessia de Grumari retornando pela serra. Os que tiverem compromissos podem voltar durante o passeio, mas a intenção é rodar livremente enquanto a vontade permitir.
Você que ainda não partilhou as ruas e estradas conosco, tire a sua motoneta clássica da garagem e venha nos conhecer. Garantimos que acelerar uma Vespa entre suas iguais é uma sensação única de satisfação e companheirismo que só quem participa compreende.
Quando:
18 de dezembro de 2011 - domingo
concentração às 10:0h
A Confraria Rio Vespa Clube reitera o convite para que você scooterista carioca comemore conosco o completar do primeiro ano de atividades. É apenas o começo, mas para muitos essa primeira etapa tem um gostinho de vitória, pois sonhavam faz tempo com um Vespa Clube em nossa cidade.
A programação será a mesma independentemente de haver ou não chuva, pois muitos confrades não poderão estar presentes em datas alternativas. Mesmo que não venha de motoneta, traga a família e celebre conosco. Seja bem vindo!
Quando:
27 de novembro de 2011 - domingo
a partir das 12:00h (alguns chegarão mais cedo)
Onde:
Restaurante Hipódromo
Praça Santos Dumont, nº 108 - Baixo Gávea
A Confraria Rio Vespa Clube completará no próximo dia 14 de novembro seu primeiro ano de existência. Da reunião de fundação até o último passeio à Niterói, o grupo cresceu em tamanho, divulgou as motonetas clássicas no Rio e valorizou com simplicidade as coisas boas da vida. É hora de celebrar essa primeira etapa completada!
Muito se cogitou sobre organizar uma grande festa, mas compromissos pessoais dos organizadores os fez dar um passo atrás e contar com o que já é tradicional na Confraria. O festejo será um almoço de domingo no habitual Restaurante Hipódromo no Baixo Gávea. A data foi escolhida para que o máximo de confrades, familiares e amigos da Rio Vespa possam estar presentes.
Quando:
27 de novembro de 2011 - domingo
a partir das 12:00h (alguns chegarão mais cedo)
Onde:
Restaurante Hipódromo
Praça Santos Dumont, nº 108 - Baixo Gávea
Entre idas e vindas doze motonetas compareceram ao passeio para Niterói, num dia de tempo firme e temperatura amena, para a até então inédita travessia da Ponte Rio-Niterói. Como novidades houve a participação de uma Lambretta Cynthia do Ricardo Vieira e de uma Vespa 150 Super do Paulo Galindo - sejam muito bem vindas novas máquinas! Como convidados compareceram também o Mario Barreto da Forza Rio e o irmão do Alexandre Risso.
Lamentavelmente a Cynthia resolveu ficar temperamental no viaduto de acesso a ponte e acabou retornando de picape, mas fica a expectativa da confraria continuar contando com Lambrettas em seus comboios. Após a travessia por sobre as águas da Guanabara os confrades seguiram até Itaipu para visitar uma coleção particular de motocicletas, motonetas e bicicletas antigas. Respeitando a privacidade do anfitrião que tão bem recebeu a CRVC em sua casa, não serão divulgadas aqui imagens do acervo.
A Confraria agradece a participação de todos os scooteristas e entusiastas visitantes, está faltando pouco para o primeiro aniversário em 14 de novembro, já é hora de ir organizando a festa!
No próximo sábado a Rio Vespa finalmente atravessará a Ponte por sobre as águas da Baía de Guanabara. Realizará um belo passeio até Niterói, de onde se dirigirá até Itaipu para visitar uma coleção particular de motocicletas e motonetas. A saída será do costumeiro Baixo Gávea e o almoço será em local a definir em Niterói. Pouco após a travessia da ponte se juntará ao grupo o novo confrade Paulo Galindo, anfitrião da cidade, que conduzirá a primeira Vespa 150 Super a rodar com a confraria.
Dia: 10/09/2011 - próximo sábado
Concentração Rio: 9:30h
em frente ao Restaurante Hipódromo
Baixo Gávea
Concentração Niterói: 11:00h
Posto Shell
Av. Jansen de Mello, logo após saída da Ponte
Uma ideia surge nas conversas por e-mail. Um ótimo motivo para se colocar as Vespas para rodar. Nem sequer houve tempo de anunciar no blog, mas no domingo dia 3 de julho a CRVC se reuniu para confraternizar e visitar o mecânico Buiú. Há de se destacar também que foi a estreia da recém comprada PX200 branca do confrade Angelo, que não deu trégua ao novo proprietário com a demanda de muitos ajustes após quase uma década parada.
Como de hábito, reuniram-se na Gávea: Angelo, Ricardo Grão Mestre, Paulo Pikyto, Leo Dueñas, Zyppo e Ricardo Lambretta. Infelizmente Zyppo não pôde seguir com o grupo, mas o confrade Gustavo os aguardava na entrada da vila aonde fica a oficina do Buiú, na Urca. O mecânico havia saído para um resgate, então todos foram ao Bar Urca degustar pastéis e empadinhas da melhor qualidade, sob a luz intensa do "Astro Rei", sem a qual - por suas próprias palavras - o Grão Mestre não vive.
Pouco depois do Ricardo Lambretta ter voltado para casa, soou um dos celulares e foi anunciado que Buiú estava de volta. Rumaram assim todos ao seu encontro. Bem humorado e falante, Buiú trocou o conjunto de pneu e roda da Vespa do Gustavo, dando a oportunidade de devolver o emprestado por Ricardo na subida para Petrópolis.
Gustavo voltou para casa para seus compromissos familiares e os últimos quatro confrades reuniram-se para uma saideira no Real Chopp em Copacabana. Lá um senhor que falava muito de seus tempos trabalhando para a Igreja Católica abordou o grupo afirmando ter sido proprietário de uma das primeiras Vespas a aportar o Brasil, em 1953, justamente pelas mãos de um padre.
Fica o abraço aos que não puderam estar presentes, em especial ao Alexandre Risso, que chegou neste mesmo dia da Suíça e fez questão de colar por lá alguns adesivos da CRVC.
Após subir até a entrada de Petrópolis, ao invés de obter saciedade deliciando-se com os quitutes germânicos da Pavelka, abriu-se ainda mais o apetite do grupo. A maioria democraticamente decidiu esticar o passeio até Itaipava para lá almoçar, ao invés do itinerário previamente programado de ir até o Palácio de Cristal. A caravana tomou seu novo rumo então pela rodovia BR040, acompanhada do motociclista Marcelo “Begerron”, que por sua vez fez dois excelentes vídeos dos confrades em ação.
A imponência dos maciços de pedra e curvas de grande raio fizeram do percurso um momento quase contemplativo, quando sem pormenores com que se preocupar, a condução da motoneta se dá de forma quase inconsciente. Neste momento revelaram-se os mais hábeis e velozes do grupo, com o anfitrião Zé Varanda cintilando seu capacete cromado na liderança e - pasme - as Bajajs 150 de Alexandre Risso e Leo Greco mostrando como se faz. Risso, muito habilidoso nas curvas e em fazer valer a vantagem de massa corporal, imbatível nas descidas; e Leo Greco, leve e aerodinâmico, uma pluma que não tomava conhecimento dos aclives.
Ao chegar o grupo fez um breve pitstop no Horto Mercado de Itaipava, refrescando-se do inesperado sol quente na serra, onde se uniu ao comboio Renata, esposa do Alexandre Risso. O almoço acabou sendo numa pizzaria um pouco mais adiante, local habitual de reunião dos membros do ForzaRio. A acolhida no restaurante Faustino Bar e Adega foi muito boa, onde a cozinha foi aberta antes da hora especialmente para atender os confrades.
Boa companhia e boa comida, música ao vivo numa tarde perfeita, mas era hora das despedidas. Ficaram os queridos amigos de Petrópolis/Itaipava e prosseguiu a caravana em busca de abastecer e descer para o Rio em tempo de chegar à cidade maravilhosa com a luz do dia, mesmo contingenciando as eventuais paradas demandadas pelas motonetas. Em breve a última postagem sobre o passeio, com a descida.
A CRVC subiu a serra e ao retornar atingiu uma nova etapa como Vespa clube; um grupo originalmente urbano habilitou-se então às estradas. Jogando por terra qualquer mito de que motoneta clássica não vai além dos limites da cidade, honrou o incentivo que vem recebendo de outros estados. Além da máquina, o coração do scooterista bate mais forte ao desbravar quilômetros às centenas, estreitando laços de companheirismo e amizade. O apoio e presença dos familiares transmitiu confiança, completando o clima de alegria contagiante e a vontade de seguir adiante para novos caminhos.
A concentração no Baixo Gávea apontava que este seria um passeio bastante prestigiado, de bicicleta chegou a ilustre visita do vespista veterano Antônio, provavelmente o com mais quilômetros entre todos os fluminenses. Conduzindo seis Vespas PX200, duas Bajaj Classic 150, uma Vespa LX 150i e uma Piaggio Beverly 250ie: Alexandre Risso, Gustavo, Leo Dueñas, Leo Greco, Otto JR, Paulo Pikyto, Ricardo, Rodrigo e Zyppo. Seguiram o comboio três carros de apoio: o da Rubia, esposa do Ricardo, com Rafaela e Raquel; o do Marcio "Batata", com sua esposa Fabiana e filhas Clarissa e Luiza; e o da Daniela, esposa do Otto, com seu filho Jorge.
No caminho pelo Jardim Botânico o grupo começou o aprendizado a rodar em comboio: quando os carros de apoio ficaram retidos, os confrades Ricardo e Leo Dueñas permaneceram junto a eles, sendo que as demais motonetas aguardaram um pouco mais adiante, na entrada do Túnel Rebouças.
Ao ingressar nos viadutos da Linha Vermelha, a PX200 do novo confrade Paulo Pikyto deu uma bela "colada", chancelando o evento como um autêntico de Vespas. Nessa situação os carros de apoio provaram desde cedo como conferem segurança em qualquer tipo de emergência, afastando os automóveis. A mesma Vespa mostrou que não iria entregar a quilometragem facilmente, exigiu mais um par de paradas com direito a generosos goles de óleo 2T até chegar à Casa do Alemão em Duque de Caxias.
Na Casa do Alemão na Rod. Washington Luiz a parada serviu apenas para reunir o grupo e esticar as pernas. Nota-se pelo semblante do Pikyto que as dificuldades mecânicas não tirariam o bom humor de ninguém, mesmo queimando os dedos para trocar a vela.
Risso sugeriu uma rota pouco ortodoxa evitando o pedágio. No espírito de total aventura, democraticamente a maioria comprou a ideia, desconectando temporariamente as motonetas dos carros de apoio. Ao sair da comunidade por onde passava o atalho, Gustavo se deu conta que seu pneu estava murcho, e a partir daí se desenrolou uma enérgica operação de troca. Ricardo sugeriu utilizar o sobressalente extra que vinha na caçamba da picape. Ao dar-se conta que de qualquer maneira o estepe de sua PX200 teria de ser retirado, Gustavo, na pressa, acabou soltando sem querer as porcas que unem as metades da roda, o que acabou ocasionando a explosão da câmara de ar. Um susto que acabou rendendo boas gargalhadas. No vídeo abaixo, o retorno do grupo para a estrada e os aplausos ao idealizador do roteiro.
Uma parada mais, desta vez no mirante do Túnel Washington Luiz para um festival de fotos. O clima de serra se fez presente, mas apenas na sombra, o sol garantiu um dia relativamente quente para esta época do ano.
Estrada tranquila, com poucos caminhões, e a rápida chegada à Pavelka em Petrópolis.
Na Pavelka estavam aguardando Zé Varanda e sua esposa Kátia, juntamente com o motociclista Marcelo “Begerron”. Houve então uma mudança de planos, trocou-se o centro de Petrópolis por ir até Itaipava almoçar, uma vez que o grupo chegou cedo. O relato continua no próximo tópico.
A Confraria Rio Vespa Clube com muito orgulho anuncia a sua primeira incursão em estrada, um circuito de ida e volta Rio-Petrópolis-Rio no próximo domingo. A programação será partir pela manhã do Baixo Gávea, fazer uma parada técnica na Casa do Alemão (Duque de Caxias) e de lá seguir direto até a Pavelka, na chegada da Serra de Petrópolis. Na cidade o grupo visitará o Palácio de Cristal e almoçará, em seguida descerá em retorno ao Rio. Dois carros de apoio acompanharão o comboio por todo o trajeto.
Aos scooteristas participantes solicita-se que cheguem à concentração às 8:30h já com pneus calibrados e com a Vespa abastecida (gasolina e óleo 2T). Vale lembrar que equipamentos de segurança como jaqueta, luvas e capacete fechado são necessários, inclusive que os trajes devem ser adequados para a baixa temperatura na serra.
Dia:
19 de junho de 2011 - domingo
Concentração Rio de ida:
Praça Santos Dumont -Baixo Gávea
Chegada: 8:30h
Saída impreterivelmente às 9:00h