segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Cenários diferentes no passeio de 30 de janeiro


Como só os três confrades fundadores da CRVC puderam comparecer ao passeio de 30 de janeiro, na saída da última concentração decidiu-se por mudar o itinerário. Vivenciar a liberdade que sugerem as motonetas clássicas passa por buscar destinos inesperados, assim seguimos em frente ao sabor do momento. Desta maneira Barra de Guaratiba saiu dos planos e nele entraram Vargem Pequena, Vargem Grande, Prainha e Grumari.

Na concentração da Gávea o confrade Otto e sua inconfundível PX200 laranja, não tendo disponibilidade de horário para todo o passeio, fez questão de dar um abraço nos que partiam e desejar bons quilômetros. Obrigado pela presença Otto, esse é o espírito!


No Posto Beco do Alemão, Ricardo sugeriu que o grupo fosse conhecer alguns haras na área de Vargem Grande/Pequena. "Só tem um pouquinho de estrada de terra", disse ele. Sugestão mais que bem recebida, partiram todos pela Av. das Américas.


Com o tempo nublado sugerindo chuva, paulatinamente foram adentrando um ambiente quase rural. Chegaram ao primeiro haras por asfalto, mas o segundo cobrou um pequeno rali de Vespas em algumas centenas de metros em estradinha de terra esburacada.







Os confrades então decidiram por um outro cenário que estaria muito bonito no sol que já despontava em meio as nuvens: Prainha e Grumari. Um caminho com muita vegetação que oscilou entre o bucólico e o tráfego parado.



Na entrada para a via de acesso à Prainha havia uma barreira da Guarda Municipal. Naquele horário mais nenhum automóvel podia entrar, mas para motonetas a passagem era livre.



Em Grumari pararam para uma água gelada e um bom bate papo. O dono da barraca disse ter uma Vespa, mas pediu que tirássemos as nossas de frente de seu negócio; sem sombra disponível para elas, um outro canto foi providenciado.





No retorno, o descer à Prainha vislumbrando o paraíso e novamente subir em despedida rumo ao Recreio dos Bandeirantes.



Já na Reserva, um estrondo que parecia ser de vidro sendo esmagado anunciou que o pneu traseiro da GTS 250ie do Leo Greco não poderia seguir mais por conta própria. Socorro de motos a caminho, Ricardo seguiu viagem e ficaram os dois Leos lanchando num quiosque sob sombra e água fresca. Entre confrades qualquer imprevisto pode também se tornar um momento agradável partilhado por bons amigos.




[Foto: (1-13, 15, 17-20) Leonardo Dueñas ; (14, 16) Ricardo Castellões] [Vídeo: Leonardo Greco]

Um comentário:

Fabio Borba disse...

Salve, salve leo Greco...é por isso que não ficamos na estrada, temos estepe..hehehe. é a última vez que te digo...adquira uma vespa PX200 e não terás mais este transtorno. Mas mesmo assim pelas foto foi um ótimo passeio...tudo é válido.
Abraço do Presidente da CVMC
Fábio Borba