Bagagens descarregadas no Chateau Coração de Mãe; Vespas a rodar por Teresópolis. Pikyto mal teve tempo te arejar um pouco a casa e os motores já estavam anunciando um novo itinerário. O primeiro destino foi a Vila St. Gallen, um belo complexo em estilo germânico de gastronomia e cervejaria. Varanda e Carlos decidiram buscar um almoço mais sustancioso em algum lugar do centro, e pouco depois lá foi todo o resto da confraria ao seu encontro. Bem em frente ao restaurante um senhor apareceu com uma PX200 branca, fez uma série de perguntas sobre peças e acessórios que viu nas Vespas dos confrades e ganhou de presente um tanque cheio do Grão Mestre.
Friozinho da tarde serrana chegando, a luz do dia se esvaindo, despediram-se os petropolitanos que retornariam ainda no sábado. O resto do grupo tomou rumo por um passeio por Teresópolis que incluiu os portões da Granja Comary e algumas compras para garantir uma noite abundante em comes e bebes. No chateau muitas eloquentes divagações foram feitas sobre o jantar, mas o fato é que acabou tudo em pizza num infindável bate papo ao redor da lareira. Pikyto exibiu toda sua hombridade ao encarar a piscina congelante da noite de inverno, mas não teve seguidores em tão nobre exemplo.
Com o descanso das guerreiras do lado de fora e dos guerreiros nos aposentos do chateau encerrou-se um dia divertidíssimo. Assim foram recarregadas as baterias para o próximo, que também anunciava bom tempo.
[Imagens: (1) Ricardo Castellões; (5-6, 8, 9) Leonardo Dueñas; (7) Paulo Pikyto]
5 comentários:
Presidente Leo,
Como pode uma coisa tão simples fazer a alegria de tantos marmanjos. As caras de felicidade dos confrades diz tudo. Vc c/ a sua persistência, paciência e boa vontade é o grande responsável do sucesso da confraria. Pode já pensar em outras viagens q/ TÔ DENTRO.
Grande abraço,
Ricardo Castellões
Um dia vou com vocês.
Ademar
Grande Ricardo, meu Grão Mestre,
Aqui no Rio foi o fato de conseguir conhecer você e o Greco que me possibilitou fundar o clube, mérito igual dos três, que fizeram questão de trazer mais pessoas e multiplicar confraria.
Devo também muito a ajuda do Fabio Borba da Confraria Vespa Motor Club do RS, que veio ao Rio me ajudar com seu know how, e também ao Marcio Fidelis da Scooteria Paulista, que me apresentou você e passou várias dicas de como cativar o pessoal a participar da iniciativa.
Estamos caminhando para o nosso segundo ano de existência, já não na fase de crescimento, mas de amadurecer a nossa experiência em estrada e estreitar o laço de companheirismo que tanto faz agradável o conviívio entre os confrades.
Abraço,
Leo
Bastos,
Você é muito bem vindo, saiba que a única verdadeira limitação da Vespa é o seu condutor. Basta imbuir-se um pouco de espírito aventureiro que a estrada te pega de jeito e não vai querer mais parar de viver essa experiência de motoneta.
Abraço,
Leo
Tudo muito formidável aqui. Parabéns pela página e por este hobby fantástico. Eu também sou e serei um eterno saudosista. Grande abraço!
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